Grupo de Pesquisa em Segurança transfusional e Doenças Transmissíveis por Transfusão Sanguínea Grupo de Pesquisa uri icon

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  • Atividades de atenção à saúde humana

descrição

  • Desde o início dos anos 80 que a política nacional do sangue tem cumprido com êxito o seu papel oferecendo à população hemocomponentes com qualidade e segurança. Cada vez mais, novas tecnologias vem sendo incorporados no controle das doenças transmissíveis por transfusão sanguínea, na rede pública dos hemocentros. Por outro lado, estes avanços não tem sido observados no diagnóstico destas infecções, entre os pacientes, que procuram a rede básica de assistência à saúde. Desigualdades regionais no acesso às novas tecnologias e até mesmo a métodos diagnósticos tradicionais são flagrantes. Um exemplo marcante na região Norte é o controle da hepatite B, onde a segurança transfusional é comparável às demais regiões brasileiras, porém o diagnóstico de pacientes é praticamente inexistente fora das capitais, apesar da alta prevalência desta infecção.O Grupo de Pesquisa em Doenças Transmissíveis por Transfusão, desde 1992 tem se preocupado em preencher lacunas em questões de saúde no âmbito regional. Iniciou com pesquisa de novas tecnologias para o diagnóstico de malária em doadores de sangue, inclusive organizando fóruns de discussão sobre este tema, que resultaram em proposição de mudanças das Normas Técnicas do Ministério da Saúde. Em relação às hepatites virais, vem desenvolvendo projetos de padronização de métodos de quantificação viral, por meio de PCR em Tempo Real, bem como pesquisas sobre o controle da hepatite B e Delta,com a finalidade de subsidiar as políticas regionais, além de aprofundar o conhecimento sobre a as interrelações entre ambos os vírus. O grupo de pesquisa também tem buscado universalizar o acesso às novas tecnologias de diagnóstico de infecções virais, permitindo a confirmação de resultados na população de doadores de sangue, bem como de pacientes atendidos na rede pública de saúde.

Data arquivamento

  • 1992