Com base nos dados a serem alcançados, buscamos compreender em mais detalhe: (1) os mecanismos de ação de novos compostos anti-protozoários de forma que seja possível potencializar a seletividade sobre o patógeno; (2) a importância da autofagia na infecção por diferentes protozoários patogênicos, descrevendo o mecanismo molecular envolvido; (3) o efeito das condições de estresse as quais os protozoários são submetidos durante seus ciclos, identificando possíveis alvos para agentes quimioterápicos; (4) o papel do mecanismo redox de protozoários patogênicos e não patogênicos para o sucesso da infecção em células de mamíferos e/ou para colonização do inseto; (5) descrição de possíveis alvos moleculares para quimioterápicos nos protozoários através de abordagens proteômicas, além de identificar proteínas imunorreativas do Trypanosoma cruzi caracterizando um possível paralelo entre a expressão dessas proteínas e a evolução da lesão cardíaca em portadores da doença de Chagas.