O sul do Brasil, de forma semelhante a outros locais em latitudes médias e altas nos hemisférios norte e sul, tem sido exposto a um gradual incremento nos níveis de radiação ultravioleta (UV) que chega à superfície terrestre, resultante da diminuição da camada de Ozônio estratosférico, que absorve toda a radiação solar ultravioleta C (UVC <280 nm) e parte das emissões de UVB (280-320 nm) e UVA (320-400 nm). Os efeitos da radiação UV sobre os organismos vivos são frequentemente prejudiciais, isto por que a radiação UV causa danos ao DNA, lipídios e a proteínas celulares. Desta forma, estudamos os efeitos da radiação UV, bem como outras radiações não ionizantes, como o infravermelho in vitro (culturas celulares) e in vivo.