O Estado do Espírito Santo está inserido na região inicialmente recoberta por Floresta Mata Atlântica. Ao longo dos anos devido à exploração de lenha e madeira de lei e a busca de solos férteis para a agricultura geraram a devastação da porção sul do estado, e a vegetação nativa foi substituída por grandes áreas de campos de pastagem e cultivos agrícolas. Este novo tipo de uso do solo, de certa forma, contribuiu para os processos de desertificação da região que tem despertado a atenção de ambientalistas de todo o país. Associado a isto, os rios da região sofrem com o despejo de esgoto doméstico sem tratamento, assoreamento pelo despejo de resíduos das indústrias de mármore e granito e com atividades industriais e portuárias intensas. Considerando os problemas que o Estado vem sofrendo, devida a ação antrópica, que levam à perda da biodiversidade e associado aos poucos estudos sobre o conhecimento e preservação das espécies de fauna, flora e microbiota do Estado do Espírito Santo, este