O ensino de língua portuguesa tem se tornado um grande desafio para professores em todos os níveis e etapas do conhecimento. Abordagens e metodologias engessadas e essencialmente estruturalistas não fazem mais sentido para o ritmo atual de ensino marcado, sobretudo, pelo advento das "novas tecnologias de informação e comunicação". Neste contexto, o uso social e funcional da língua se sobressai e orienta o processo de ensino/aprendizagem para um novo sentido: o texto torna-se a unidade básica de análise em detrimento de uma tradição que partia da noção de oração para atingir a ideia mais abrangente. A linguística textual, um dos ramos da linguística, surge como ciência a partir da década de 60, na Europa. A partir daí, muitos estudos e pesquisadas estão sendo desenvolvidos. Dentro desta perspectiva, este grupo de pesquisa espera contribuir com estes estudos, analisando e buscando estratégias de ensino mais eficientes que proporcionem a formação de melhores leitores e escritores.