O grupo se propõe a discutir os processos políticos de subjetivação com relação ao corpo e à sexualidade abordados a partir das intersecções entre direito e sexualidade. Busca identificar as múltiplas formas de resistência e de transformação das subjetividades e grupos sociais, inseridas dentro das diversas manifestações de violência contra as manifestações de sexualidade e compreensões de gênero e produtoras de novas tecnologias de organização e mobilização social. Os conceitos tematizados terão como ponto de flexão os seguintes marcadores sociais de diferença: gênero, raça, sexo, geração e renda, primordialmente. As analíticas também serão desenvolvidas a partir das intersecções entre as esferas públicas e privadas como flexões de transversalidade dos discursos, práticas e processos epistemológicos, por meio da relação de reconhecimento, proteção de direitos e realização da autonomia dos sujeitos.