Os diferentes fármacos antidepressivos tratam enfermidades humanas modernas, complexas e multifatoriais tais como transtornos do humor, da ansiedade, do apetite e dores de origem indeterminada (e.g. fibromialgia). O sucesso e a aderência ao tratamento são altamente dependentes do tipo de fármaco e do tipo de transtorno. A eficácia do tratamento é afetada tanto por fatores externos (e.g. estresse, enriquecimento ambiental) como por características orgânicas (e.g. gênero, idade, herança genética). Por estas razões, o desafio de desenvolver novos fármacos ou procedimentos antidepressivos somente será enfrentado pela cooperação entre interesses científicos diversos. Assim, nosso grupo conta com cientistas interessados tanto nas raízes Neurobiológicas e Filogenéticas da depressão, do medo e da ansiedade como na Neuropsicofarmacologia dos Produtos Naturais e na Farmacologia Cardiovascular. A riqueza de tópicos da temática atrai estudantes de várias áreas da Saúde e das Ciências Biológicas.