As doenças inflamatórias representam um importante problema de saúde pública. A reação inflamatória pode estar associada às doenças autoimunes, infecciosas, dentre outras. O controle da resposta inflamatória é desejável quando esta reação é exagerada ou indesejável. O desenvolvimento de novos fármacos anti-inflamatório depende da plena compreensão dos componentes celulares e moleculares operantes na resposta inflamatória. O sucesso de novas intervenções terapêuticas pode prolongar a sobrevida e/ou melhorar a qualidade de vida de pacientes que sofrem de doenças inflamatórias. O nosso interesse científico está no estudo do papel dos linfócitos B regulatórios nesse contexto. Investigamos também, compostos químicos capazes de controlar a inflamação. Os resultados obtidos em modelos experimentais para doenças inflamatórias autoimunes e em infecções parasitárias poderão apontar novos alvos terapêuticos a serem aplicados em doenças humanas e veterinárias.