As iniquidades originadas de diferenciações étnico-raciais, gêneros, classes sociais e territoriais têm relevantes consequências na situação sanitária. Assumi-las como objeto de estudo corroboram para transformação da prática científica e para a ampliação da proteção das coletividades humanas. A estrutura do pensamento que norteia nossa empreitada está concatenada com as investigações baseada em categorias de análises críticas predestinadas a descortinar as dimensões invisíveis que agem na determinação social do processo saúde-doença-cuidado. As abordagens transdisciplinares, interculturais e sistêmicas têm permitido abolir estereótipos e oportunizar aprendizagens coletiva e emancipatória. O TASS atuará como observatório e agente social nas investigações científicas nos planos subindividual, individual e/ou coletivo, nos diferentes níveis de ancoragens (micro e macro contexto) e de interações (biológico e societal) estruturantes da totalidade social, cujo ímpeto é a defesa da vida.