O grupo contribui para o planejamento racional de uso da terrra, com base nos conhecimentos da natureza e das potencialidades e limitações dos diferentes tipos de solos existentes no território brasileiro. A classificação dos solos em sistema taxonômico nacional uniforme, permite organizar e hierarquizar o conhecimento gerado sobre morfologia, física, química, mineralogia e fertilidade dos solos e as interpretações subseqüentes subsidiam tomadas de decisão no planejamento de uso da terra para diversos fins agrícolas e não agrícolas. A classificação de solos é ferramenta básica para estratificação de ambientes, nos zoneamentos agrícolas, pedoclimáticos e ambientais. Um novo sistema de classificação de solos do Brasil foi estruturado e publicado em 1999 e está em andamento a elaboração de uma segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) com previsão de publicação em 2004 que se efetivou em 2006,com alterações e atualizações publicadas em 2010.