Os estudos moleculares das lesões oxidativas vem despertando grande interesse na avaliação do desempenho tóxico do estresse oxidativo principalmente no DNA, uma vez que essa molécula desempenha um papel óbvio na transmissão da informação genética e na homeostase celular.A identificação e quantificação de metabólitos provenientes de substâncias endógenas e exógenas utilizando-se para isso as diversas técnicas de HPLC/MS, Ressonância Magnetica Nuclear deverão contribuir significativamente tanto no entendimento dos mecanismos moleculares do estresse oxidativo bem como na formação de recursos humanos neste campo interdisciplinar.