Este grupo foi um dos pioneiros na medição de dioxinas e furanos no Brasil, no ar e em veículos nacionais. Os estudos abrangeram também outros poluentes orgânicos como HPA, aldeídos, BTEX e PCB, além de ozônio e metais. Além de trabalhos publicados e apresentados em eventos científicos, os resultados possibilitaram influenciar políticas públicas nacionais, como Plano de Ação nacional para controle de dioxinas e furanos, em atendimento à Convenção de Estocolmo sobre POPs. Dados nacionais de emissões de veículos também foram uma contribuição do grupo em relação a vários poluentes, inclusive gases de efeito estufa. Além disso, os resultados permitiram o cálculo de risco à população para alguns poluentes. Desde sua criação resultaram 27 mestrados e 10 doutorados. Foi montado na Faculdade de Saúde Pública da USP um laboratório de análise de poluentes tóxicos. Foi possível trazer para o Brasil o evento Dioxin2015, em agosto de 2015, com 416 participantes, 70% de estrangeiros.
