As problemáticas da diversidade cultural e da interculturalidade implicam um novo reposicionamento metodológico e epistemológico ao nível da pesquisa e da intervenção, nomeadamente, no domínio da saúde, vindo colocar novos desafios às estratégias e às políticas do século XXI, no que diz respeito à gestão da comunicação, em particular da comunicação intercultural e da comunicação em saúde, das identidades e dos conflitos, bem como, à gestão das interações entre o eu e o outro, entre o universal e o singular. A articulação e o encontro interdisciplinar entre cultura, comunicação, saúde e envelhecimento da população brasileira e mundial vêm, particularmente, colocar novos desafios políticos, teóricos e metodológicos ao nível da formação, da pesquisa e da intervenção.