Os trabalhos do grupo trouxeram contribuição ao conhecimento da imunopatogenia da paracoccidioidomicose pelo estudo do reconhecimento de antígenos de Paracoccidioides brasiliensis (peptídeos da gp43) por linfócitos de pacientes e estudo da resposta imune celular e humoral a esses antígenos. Além disso, na história natural da doença, tanto a imunodepressão transitória ao antígeno fúngico como a imunosupressão secundária à fibrose ganglionar foram documentados com evolução fatal por infecções oportunísticas tais como tuberculose, criptococose, sepse bacteriana entre outras. O diagnóstico imunológico e por imagem e o controle de cura foram estudados em vários períodos após a terapêutica, documentando-se a importância da pesquisa de antígeno gp43 no diagnóstico e de anticorpos específicos e da pesquisa de avidez de anticorpos específicos no seguimento dos pacientes. O estudo da susceptibilidade e sua relação com HLA foi abordado em comparação com as diferentes formas clínicas, sugerindo-