A ressonância magnética nuclear de sólidos tem sido amplamente aplicada no campo de materiais. Contudo, tem emergido o seu uso no campo de biomoléculas. A sua aplicabilidade se torna um diferencial frente as técnicas de Cristalografia e Ressonância Magnética de Estado Líquido no que se refere ao estudo de Proteínas de Membranas, Fibras Amilóides, Dinâmica de Grandes Complexos Moleculares.