Estudos clínicos e pré-clínicos sugerem que o exercício parece ser uma promissora ferramenta na prevenção e/ou no manejo de diversas desordens, sendo uma importante estratégia no processo de envelhecimento e na isquemia cerebral. Estudos voltados ao desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas e preventivas são contribuições essenciais dos órgãos públicos para direcionar estratégias de saúde pública. O grupo vem gerando conhecimento inovador, em especial abordando o exercício físico como ferramenta de neuroproteção, e sobretudo atuando na formação de recursos humanos.