O grupo procura investigar as novas perspectivas do que significa ser velho e envelhecer no século XXI. Novas demandas e possibilidades advindas de uma nova maneira de encarar o envelhecimento,permitem uma velhice diferente daquela vivida até a metade do século XX, para não irmos mais longe. Não nos satisfaz entendê-las a partir das alterações nas pirâmides etárias que apontam para o espetacular crescimento de velhos no Brasil. Seja pelo aspecto biológico como psicológico, social e afetivo o campo do estudo do envelhecimento pode ser observado a partir de investigações das intervenções que são dirigidas aos que hoje são denominados de idosos, muitas vezes aposentados e que resolveu-se chamar de 'terceira idade' e 'quarta idade'. Grupos de convivência nas mais diversas formas associativas têm sido criados visando influir no uso diferenciado do tempo disponível desse grupo social.