O homem está constantemente em contato com efetivos causadores de alterações comossômicas, quando ocupacionalmente exposto a certos compostos químicos; no consumo de bebidas alcoólicas, de alimentos resultantes das reações de pirrólise e de aditivos adicionados, intencionalmente ou não, aos alimentos; no hábito de fumar; na exposição à radiação e a quimioterápicos; em situações de estresse e quando se expõe, voluntária ou casualmente, a outros agentes. As alterações cromossômicas têm correlações intimas com o início do desenvolvimento do câncer e é de interesse observar as relações entre o nível de dano cromossômico e os estilos diários de vida. Um dos requisitos para o sucesso na saúde é a disponibilidade e o uso adequado das drogas, principalmente as de uso farmacológico. As plantas têm sido sempre uma fonte comum de medicamentos, em qualquer das formas de preparação, a tradicional e a de produtos industrializados. O uso de plantas medicinais no tratamento de diversas sintomatologias vem sendo praticado ao longo do tempo e por toda a humanidade. As plantas medicinais na forma de chás têm emprego popular amplamente difundido por todo o Brasil e em sua maioria, ainda não foram cientificamente testadas. Algumas destas plantas estão sendo estudadas em nossos trabalhos, selecionadas e classificadas segundo as suas supostas ações terapêticas. Estão sendo feitas também, avaliações das atividades mutagênicas de diferentes medicamentos sintéticos, que têm variadas atividades farmacológicas. A análise e identificação de agentes que possivelmente apresentam ação mutagênica é detectada por alguns testes biológicos. São usados tratamentos in vivo, com um sistema teste vegetal e um animal, usando diferentes formas de administração, e tratamentos in vitro, com sistema teste animal. Os resultados obtidos visam informar à população sobre o efeito citotóxico e clastogênico de diferentes agentes usados para a cura de diferentes sintomatologias.