O objetivo das pesquisas desenvolvidos no grupo é contribuir (1) para o melhor conhecimento da composição flóristica das formações campestres no sul do Brasil, bem como dos fatores ecológicos que as definem, (2) para a compreensão da dinâmica destes sistemas sob diferentes tipos de manejo e (3) para a conservação destes ecossistemas, das suas espécies e dos processos e serviços ecológicos característicos. O trabalho do grupo segue duas linhas distintas: Taxonomia das plantas campestre, inclusive diversidade genética e processos evolutivos; e Ecologia das comunidades campestres, trabalhando com diversos métodos desde levantamentos quantitativos até a modelarem ecológica, e incluindo abordagens de conservação e restauração. A região de estudo abrange a região dos Campos Sulinos nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de colaborações com pesquisadores atuando sobre a vegetação campestre em regiões adjacentes (Pampa no Uruguai e Argentina; Cerrado no Brasil).