Os trabalhos deste grupo estão focados na aplicação integrada da Termocronologia de baixa temperatura na modelagem de processos tectônicos e paleogeográficos. Para isso, utiliza as técnicas de análise por traços de fissão e U-Th/He, em apatita e zircão, e conta com uma equipe multidisciplinar. A termocronologia de baixa temperatura é utilizada para determinar histórias térmicas da crosta terrestre superior, com aplicações na geologia do petróleo, evolução de bacias, evolução de cinturões orogênicos e exploração mineral. Os esforços do grupo estão centrados no estudo da evolução termotectônica da margem continental do Atlântico Sul, o que tem levado a um melhor conhecimento da evolução geomorfodinâmica desta região.