- Contribuir para uma percepção mais ampla das funções imunológicas do baço, no intuito de melhorar a qualidade de vida de pacientes esplenectomizados, assim como estimular uma maior conscientização da comunidade médica e científica da importância da preservação do tecido esplênico no tratamento das diversas lesões e afecções que acometem este órgão.- Auxiliar na melhor compreensão da participação do baço no controle de infecções por microorganismos intra e extracelulares. - Permitir um maior entendimento da participação do baço no metabolismo lipídico e no processo de aterosclerose.