Estudos in vitro e in vivo tem avaliado: 1) diversos biomateriais quanto às suas propriedades físicas, químicas, mecânicas, biológicas e antimicrobianas; 2) biofilmes de diferentes microrganismos, bem como meios para o seu controle (nanomateriais, terapia fotodinâmica, tratamentos a plasma e de superfícies); 3) métodos e técnicas para a reabilitação protética de pacientes parcial/totalmente desdentados e doenças bucais associadas. Os resultados tem proporcionado melhor conhecimento/entendimento tanto dos biomateriais como dos biofilmes, além de suas interações com os tecidos, contribuindo para a seleção e o desenvolvimento de materiais mais biocompatíveis e que permitam tratamentos na área de saúde humana com maior longevidade. Além disso, tem identificado formas para reduzir/prevenir a adesão e formação de biofilmes bacterianos e fúngicos sobre biomateriais e tecidos orais, aspecto particularmente importante para pacientes idosos/imunocomprometidos, mais susceptíveis a infecções.