Os estudos desenvolvidos pelo grupo visam pesquisar o potencial das células tronco contidas nos tecidos placentários, principalmente da membrana amniótica humana, na regeneração de tecidos e órgãos. A terapia regenerativa, também denominada de medicina regenerativa é um campo multidisciplinar emergente baseado na biologia e medicina, para o desenvolvimento de estratégias focadas no reparo, regeneração ou substituição de tecidos e órgãos, visando a restauração da atividade funcional comprometida por doenças ou lesões. Neste contexto, a terapia com células tronco representa uma ferramenta valiosa por meio da introdução de células funcionais no organismo, capazes de auxiliar o reparo ou a regeneração em determinadas condições, onde somente as próprias células do organismo não conseguem restabelecer o funcionamento normal de tecidos ou órgãos. Várias fontes tem sido identificadas para o isolamento dessas células, incluindo embriões, medula óssea, sangue periférico, sangue de cordão umbilic