Nos primeiros 10 anos, o grupo alcançou alguns resultados interessantes e totalmente novos para a paleontologia de vertebrados brasileira. Nas pesquisas sobre o Quaternário do Nordeste brasileiro, o grupo tem realizado trabalhos de salvamento de depósitos com megafauna, aportado novos dados ao modelo deposicional, tafonomia, geocronologia e taxonomia dos fósseis. Um dos mais significativos resultados é a descoberta do gênero Glyptotherium pela primeira vez no Brasil, permitindo uma revisão de inúmeros materiais fósseis que foram erroneamente identificados como Glyptodon, desde de pelo menos, a segunda metade do século XIX. Além disso, estudos em andamento tem concentrado esforços na coleta e descrição de materiais de um outro gênero de gliptodonte Hoplophorinae. A partir de 2020 o grupo está direcionando sua pesquisa ao Mesozoico e ao Paleogeno. A pesquisa sobre marsupiais do Paleogeno tem levantado dados novos sobre a diversidade e dados biocronológicos para a Bacia de Itaboraí.