O Grupo de Bioeletroquímica e Interfaces tem buscado a compreensão dos processos de transferência e transporte de carga em sistema biológicos na presença de nanoestruturas. Utilizando as mais diversas técnicas eletroquímicas, o Grupo também tem se destacado em desenvolver bio-dispositivos para aplicação em diagnose (biossensores) e na conversão de energia elétrica (bio-células a combustível). O Grupo foi pioneiro em desenvolver diferentes estratégias em nano-manipulação para o desenvolvimento de microchips contendo um nanofio semicondutor (single devices based biosensors) para implantes in vivo. Também, foi o primeiro grupo a desenvolver uma microcélula a combustível enzimática e implantá-la dentro da veia de um rato, provando que é possível gerar eletricidade a partir da glicose do sangue de um animal. Ao provar esse conceito (Lab on a Chip, 2013, 13, 468), o Grupo tem recebido diversos prêmios de importantes entidades científicas.