Pragas domésticas,urbanas e hospitalares ou de atingimento destes ambientes, e que provocam danos diretos ou indiretos às pessoas, à sua qualidade de vida, necessitam de uma atenção mais expressiva no que se refere a produção de conhecimentos, em especial, para subsisdiar políticas e ações mais eficazes à superação dos problemas decorrentes das mesmas. Não são muitos os estudos básicos que se encontram com relação ao ambiente tropical brasileiro, que possam compor um condensado de conhecimento mínimo necessário para orientar a intervenção eficaz no trato desta questão. Pragas hematófagas; vetoras ou veiculadoras de agentes patógenos, inclusive associadas a infecção hospitalar; peçonhentas; entre outras, aparecem afetando profundamente a qualidade de vida do brasiliano tropical e dos visitantes/migrantes para estas regiões. Os desafios estão aí ainda para serem vencidos (Dengue, Malária, Febre Amarela, Chagas, Leiscmaniose, acidentes ofídicos,infecção hospitalar, etc.). E o presente grupo se propõe contribuir ao encontro do melhor entendimento da questão, da identificação de fatores favoráveis e desfavoráveis à ocorrência e proliferação destas pragas. Além disto alguns métodos de controle, quando mal escolhidos e aplicados, podem gerar danos maiores que as das próprias pragas visadas, como é o caso com o uso indiscriminado e desassistido de pesticidas (ex.:intoxicações).A temática deste grupo se intercepta e faz interfaces com pesticidas/poluentes/impactos ambientais/seres alvos e não-alvos/medidas convencionais, alternativas e integradas de controle destas pragas.