O Grupo surgiu em 1994 quando os professores M. Martins e M. Vilela iniciaram a análise fractal de agregados celulares em cultura. Com o tempo, modelos matemáticos para a progressão do câncer foram construídos e aperfeiçoados continuamente até autômatos híbridos que permitem integrar os vários níveis (molecular, celular e tecidual) do fenômeno neoplásico. Hoje, estamos aplicando modelos de múltiplas escalas para descrever muitos outros fenômenos como a invasão biológica, a dinâmica de populações, a disseminação de doenças e a diferenciação celular.Do lado experimental, continua a caracterização do crescimento, migração, agregação e da atividade da membrana plasmática de células em cultura com métodos matemáticos quantitativos. Tais estudos revelaram transições nos regimes de agregação de certas linhagens celulares cultivadas sob condições progressivamente restritivas ao crescimento. A análise das alterações irreversíveis nos proteomas destas células foi iniciada.O grupo formou muito
