O grupo vem trabalhando com as culturas do algodoeiro, da mamona do gergelim e do amendoim há mais de 20 anos, além do pinhão manso e outras oleaginosas, tendo sintetizado diversas tecnologias e trabalhos técnicos e científicos publicados em vários periódicos nacionais e internacionais tais como Revista Agropecuária Brasileira (PAB), Revista de Oleaginosas e Fibrosas (ROF), Journal of Experimental Botany, Bull. Soc. Bot. Fr., Tropical Agriculture, trabalhos em papers da FAO, como o N. 120 "weed management for developing Countries" Ciência e cultura, Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Coton Fibres Trop, e outros. Além de pesquisa e desenvolvimento (validação tecnológica e fomento, via transferência de tecnologias), o grupo tem atividade de ensino em várias universidades, especialmente a UFPB, com várias disciplinas ministradas a nível de Pós-Graduação, mestrado e doutorado, além da participação efetiva em várias teses de doutorado e dissertações de mestrado, como membros das bancas, co-orientação e orientação. Os membros do grupo participaram ativamente da feitura de vários livros, com destaque especial para o do Agronegócio do Algodão no Brasil, publicado em 1999 (Reeditado em 2008), com 34 capítulos e 2 volumes, e o do Agronegócio do Sisal no Brasil, com 13 capítulos, também publicado em 1999, o Agronegócio da Mamona (reeditado e ampliado em 2007) e outro do Gergelim no Brasil, ambos publicados em 2001 com 14 e 16 capítulos, respectivamente. Todos pela Embrapa, além de um específico sobre controle de plantas daninhas na cotonicultura, publicado em 1994, com 156p. E participação em outros livros puclicados por diferentes instituições. Entre as tecnologias geradas e/ou adaptadas destacam-se a determinação de várias modalidades de consórcio com os algodoeiros arbóreo e herbáceo, uso de herbicidas nas culturas do algodão, do gergelim, da mamona e do amendoim, definição de populações de plantas para as culturas supra-citadas em vários ambientes do Brasil.