Nossa abordagem para gerenciar experimentos científicos é baseada em uma álgebra relacional para workflows que possui uma série de operações com semântica associada, como o Filtro, o Mapeamento (associação de dados a um programa) e a Redução (agregação), de um conjunto de regras de transformação algébricas (que são usadas como base para a otimização da execução do workflow) e um modelo de execução paralela. Esta abordagem foi implementada em sistemas de workflow com paralelismo como o Chiron (para máquinas paralelas) e o SciCumulus (para nuvens computacionais). Esses sistemas de workflows vêm sendo aplicadas com sucesso em casos reais de workflows de bioinformática exploração de petróleo como a análise de fadiga de Risers, a interação fluido-estrutura em plataformas de águas profundas e uso de quantificação de incertezas em workflows de geofísica. Esse apoio computacional levou biólogos e engenheiros de petróleo a ganharem dias, semanas e até um mês em seus experimentos científicos.