Grupo de Estudos da Interação Mioneural - GEIM Grupo de Pesquisa uri icon

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  • A recuperação de nervos periféricos tem sido estudada por muitos laboratórios em todo mundo, especialmente nas últimas décadas. Com o avanço da tecnologia, a conseqüente produção de equipamentos mais sofisticados, a microcirurgia vem ganhando cada vez mais espaço no campo da investigação experimental referente aos nervos periféricos. É sabido que no caso de uma simples secção do nervo, sem perda tecidual, a neurorrafia término-terminal é a técnica de escolha. Porém, numa situação onde ocorre perda de tecido nervoso ou, quando não se tem mais o coto distal do nervo, outras técnicas devem ser empregadas, mesmo porque, não se pode de forma alguma, tracionar o nervo numa tentativa de coaptá-lo novamente. Assim várias técnicas de tubulização utilizando-se de materiais biológicos (vasos, nervos, músculos, pericárdio, veia e músculo combinado, moléculas de adesão) ou não biológicos (tubos de polietileno, silicone) estão sendo testadas com resultados insatisfatórios, principalmente sob o ponto de vista funcional. Ainda hoje, com todo o avanço tecnológico que dispomos, são freqüentes quadros de parestesias e outros complicadores pós-cirúrgicos na área. Nosso objetivo principal é pesquisar por meio de cirurgias experimentais, a degeneração e a regeneração do tecido nervoso e muscular. Assim, decidimos investir nossos esforços na pesquisa de novas técnicas de reparo do nervo periférico e verificar suas implicações nos músculos por ele inervados. Podem ser introduzidas variáveis, como aplicação de laser na recuperação do nervo, uso de equipamentos de fisioterapia, exercício físico no período pós-cirúrgico, sempre visando a melhora funcional. Em resumo, este grupo de estudo e pesquisa, objetiva fornecer novos dados a respeito da recuperação do nervo periférico, e músculo estriado esquelético, lesados experimentalmente.

Data arquivamento

  • 2010