Os estudos desenvolvidos por esse grupo situam-se nos campos da História Social e da Cultura. Com essa perspectiva, contempla investigações tanto sobre o conhecimento leigo em relação à saúde/doença quanto o conhecimento médico. A institucionalização do saber médico no Brasil, a história das doenças contemporâneas, epidêmicas ou não, passando pelo tratamento de arquivos científicos sobre as doenças, são as principais preocupações desse grupo de pesquisa. As repercussões das linhas de pesquisa tem se dado quer no campo estritamente acadêmico, quer no campo da divulgação científica. Dessa forma, temáticas das linhas de pesquisa foram desenvolvidas em teses de doutoramento defendidas em universidades brasileiras, bem como se expressa na produção acadêmica de artigos, livros e capítulos de livros. Os projetos dessas linhas constituíram acervos de História Oral, que se encontram acessíveis a outros pesquisadores: "Memória da Tuberculose no Brasil","A Representação Social da Aids"e "Memória da Poliomielite". No que se refere à divulgação científica, foram feitas exposições sobre a história das doenças, que são itinerantes com montagens em várias cidades do Brasil: "Imagens da Peste Branca: Memória da Tuberculose" e "Um mundo sem Pólio". As pesquisas possibilitam parcerias intra e interinstitucionais várias: UFF, UERJ, USP, Centro de Referência Professor Hélio Fraga, Grupo pela Vidda, Ministério da Saúde. Os pesquisadores realizam orientações ao nível de iniciação científica, de aperfeiçoamento e de pós-graduação, bem como atuam em bancas de mestrado e doutorado. Além disso, participam em editorias de revistas e em sociedades científicas.