1- aumento da capacidade dos pesquisadores em lidar com questões relacionadas à proteção do conhecimento de um modo geral, bem conhecimentos tradicionais;2- utilização de documentos de patentes como fonte de informação tecnológica;3- aumento do número de patentes nacionais relacionadas a produtos e processos originados da transformação de novos produtos e daqueles oriundos de recursos naturais;4- gerenciamento comercial dos produtos tecnológicos gerados pela pesquisa científica;5- maior potencial de utilização dos recursos naturais;6- combate a biopirataria e outras formas de apropriação indevida dos saberes locais;7- aumento da captação de recursos para a instituição por meio da efetivação de contratos de parceria e comercialização de resultados de pesquisa com potencial econômico;8- maior potencial de transferência da tecnologia gerada em instituições de pesquisa para a sociedade;9- melhoria da qualidade de vida das populações beneficiadas com os novos conhecimentos desenvolvidos;10- melhoria da qualidade de vida das populações detentoras de conhecimentos tradicionais (comunidades indígenas, extrativistas, quilombolas e outros) por meio do compartilhamento dos benefícios econômicos advindos, não apenas da comercialização e licenciamento de patentes obtidas com ajuda de conhecimento tradicional, mas também de outras formas de remuneração anteriores aos potenciais royalties, uma vez que este pode demorar até vinte anos para ocorrer, em casos como os de produtos farmacêuticos.
