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Gabrielle Nascimento Batista

Doutoranda em História da arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na linha de pesquisa em Questões das artes não-europeia, Gabrielle Nascimento realiza pesquisa sobre a presença de coleções africanas em museus brasileiros, com foco na coleção do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, com bolsa CNPq. Possui mestrado em História e Teoria da Arte pelo Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAV/UFRJ), e especialização em História e cultura africana e afro-brasileira pelo Instituto de Memórias Pretos Novos (IPN). É graduada em História da Arte, também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde investigou a representação de corpos negros nas fotografias publicadas na revista O Cruzeiro. Também trabalhou com patrimônio imaterial e a memória dos integrantes do grupo Jongo da Serrinha, no bairro de Madureira no Rio de Janeiro. Participou da curadoria e da organização da exposição Tia Eva Firmo Toco (2014), Tecendo um Fio da Memória (2016), Contraste (2016), Sobre retratos de uma velha história (2017); e da produção do documentário Há na memória um rio onde navegam as histórias (2017). Foi pesquisadora da coleção africana de Rogério Cerqueira Leite (2019-2020) e colaborou com a curadoria da exposição Ausência/ Presença: os sentidos do corpo na arte africana, no Museu Universitário da PUC-Campinas (2020). Atualmente é educadora no Museu Afro Brasil e integra o grupo de estudo África nas Artes. Também faz parte do núcleo de pesquisadores que compõe o projeto Kit Educativo Africano e Afro-brasileiro do MAE-USP, fruto de uma ação colaborativa entre os profissionais do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, o Núcleo de Educação para as Relações Étnico Raciais da Secretaria Municipal de Educação, o Terreiro do Nzo Tumbansi, e o MAE-USP.

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