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Rosana Pinheiro-Machado

Pinheiro-Machado é Professora Titular na School of Geography, College of Social Sciences and Law, University College Dublin (UCD), Irlanda.É diretora do o laboratório Digital Economy and Extreme Politics (UCD DeepLab), onde coordena o projeto internacional Flexible Work, Rigid Politics, que investiga - por meio de etnografia e ciência dos dados - o link entre trabalho precário e politica autoritária no Brasil, na India e nas Filipinas, financiado pelo European Research Council, Consolidator Grant, contando com uma equipe de doutorandos, postdocs, fellows e associados. Integrou o projeto global "No longer, poor not middle class", desenvolvido entre quatro instituições em quatro países e financiado pelo Australian Research Council (ARC). É Fellow da Higher Education Academy do Reino Unido. Antes de se juntar à UCD, lecionou Desenvolvimento Internacional do Department of Social and Policy Sciences na University of Bath. Foi professora de Desenvolvimento Internacional na Universidade de Oxford de 2013 a 2016. Foi pesquisadora visitante na Harvard University (12 meses, 2012-2013), com bolsa Capes (então chamada de "pos-doutorado") de 2012 a 2013. Fez seu doutorado em Antropologia Social pela UFRGS, sendo bolsista da Wenner-Gren Foundation, com doutorado sanduíche pela University College London (UCL). O referencial da trajetória acadêmica de Pinheiro-Machado tem sido a reflexão sobre as contradições do desenvolvimento de economias emergentes do Sul Global, desde uma perspectiva etnográfica. Sua carreira é marcada por diversas premiações e pioneirismos nas Ciências Sociais brasileiras: pioneira na sinologia com produção de trabalho de campo na China, a primeira brasileira a passar pelo Centro de Estudos Chineses de Harvard e uma das antropólogas pioneiras no estudo do Bolsonarismo (com Lucia Scalco). Possui diversas publicações em periódicos internacionais (inglês, espanhol, francês e chinês). Sua tese, baseada em dez anos de pesquisa, acompanhou uma cadeia global de mercadorias na rota China-Paraguai-Brasil, com foco no mercado informal e na pirataria. Esse trabalho foi agraciado com os seguintes prêmios: Primeiro Lugar no ?Prêmio ABA/FORD de Direitos Humanos"; "Melhor Tese de Ciências Sociais/ANPOCS" e "Grande Prêmio CAPES de Tese". Autora de sete livros, entre eles Counterfeit Itineraries in the Global South (Routledge, 2017), Made in China (Hucitec, 2011) e China, passado e presente (Artes e Ofícios, 2013). o Em seu último livro, "Amanhã Vai Ser Maior" (Editora Planeta, 2019). Pinheiro-Machado analisa a crise brasileira, a ascensção da extrema-direira e as possíveis rotas de fuga. Pinheiro-Machado dedica-se no momento aos temas da propriedade intelectual, pirataria e informalidade; comércio internacional, trabalho, produção, consumo e mercado; pobreza, política nas periferias urbanas e desenvolvimento em economias emergentes. Já foi colunista da CartaCapital e do Intercept. Atualmente é colunista do El Pais. Tem textos publicados com frequência no The Washington Post. Pinheiro-Machado procura constantemente romper com as fronteiras acadêmicas, comunincando-se com o grande público sem abdicar do rigor.
graduation at Curso de Ciencias Sociais from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), master's at Antropology from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005) and doctorate at Antropology from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Has experience in Antropology, acting on the following subjects: china, pirataria, consumo, informalidade and globalização.

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