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Alexandra Eliza Vieira Alencar

Professora Adjunta A do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) ambos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora (2015) e Mestra (2009) em Antropologia Social. Realizou de 2018 a 2019 Estágio Pós-Doutoral vinculado ao Projeto Direitos Humanos, Antropologia, Educação: experiências de formação em Gênero e Diversidades, aprovado pelo edital CAPES/MEC/SECADI 38/2017 desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC (PPGICH/UFSC).Graduou-se em Bacharel em Jornalismo também pela UFSC (2006). É pesquisadora e co-coordenadora do Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas da UFSC (NUER/UFSC) e pesquisadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC (NIGS/UFSC) e do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC (IEG/UFSC). Atuou em produções na área da antropologia das populações afro-brasileiras com ênfase nos temas da invisibilidade negra, práticas e performances culturais negras, patrimônio imaterial afro-brasileiro, religiões de matriz africana, políticas de ações afirmativas e feminismos negros. Ministrou cursos de curta duração, realizou palestras e mesas-redondas sobre estudos afro-brasileiros e danças afro-brasileiras. É rainha do Maracatu Arrasta Ilha na qual desenvolve trabalhos de produção cultural e na área de dança do maracatu-nação pernambucano desde 2006. É membro-fundadora do Fórum Setorial de Cultura Negra de Florianópolis e atuou como membro da sociedade civil junto ao Conselho Municipal de Política Públicas Culturais. É também membro-fundadora do grupo de maracatu Baque Mulher em Florianópolis (2016). Em 2016 idealiza e passa a coordenar as atividades da Aláfia Casa de Cultura - produtora de ações de reconhecimento e valorização da população e cultura negra em Florianópolis e recebe o Prêmio Luiz Gama da Comissão de Igualdade Racial da OAB/SC. É membro efetiva da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e integrante do Comitê de Antropólogas/os Negras/os desta instituição. É co-coordenadora do projeto de extensão e pesquisa Ebó Epistêmico. Em 2022 recebe o Prêmio Mulheres na Ciência - Edição Especial Cientistas Negras da UFSC na Categoria Plena. E em 2023 recebe a medalha Antonieta de Barros pela Câmera Municipal em Florianópolis. É mãe do Nagô e do Irê.
graduate at Bacharel em Jornalismo from Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Has experience in Arts, acting on the following subjects: florianópolis, bar do tião, negros, samba and umbanda.

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