Fundado em 1986, o NUER vem desde 1998 participando ativamente do debate nacional e internacional sobre políticas públicas voltadas para a regularização dos territórios quilombolas. Uma das repercussões do trabalho encontra-se na interlocução com o campo jurídico, refletindo sobre as políticas públicas e os movimentos sociais negros. As publicações que resultaram das pesquisas, tais como o Caderno Textos e Debates, Boletim Informativo NUER e os livros tem tido grande repercussão como obras de referência sobre o assunto.Foi o primeiro no Brasil a propor um Projeto Pedagógico de Licenciatura Quilombola. Parcerias institucionais: Em 2017 com o IPHAN-SC sobre patrimônio imaterial de comunidades quilombolas e o projeto "Olhares de África: lugares e entre-lugares da arte na diáspora". Em 2012 o Projeto "kadila: cultura e ambientes", Brasil-Angola (CAPES-AULP). Em 2015 o Territórios do Axé (UFSC-IPHAN-IBRAM). Em 2016 o Projeto Quilombo Vidal Martins (INCRA) e 2017 Ori Ebó Axé (CNPq).