Felipe Clark Portinho

Doctor in Music, master in Arts UFRJ, graduation at Música - Contrabass from Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Has experience in Arts, focusing on Musical Instrumentation

Tem larga experiência na área da música de câmera e de concerto, com ênfase em arranjos para grandes ensembles e orquestras. É graduado em contrabaixo pela UFRJ, Mestre no Mestrado Profissional da Escola de Música da UFRJ e Doutorado pelo PPGM da mesma. Foi aluno de Sandrino Santoro, Leo Soares e também foi aluno de regência de Roberto Tibiriçá. De 1999 até 2006 pertenceu ao naipe da Orquestra Petrobrás Sinfônica. Ainda tocou com artistas como: Roberto Menescal, Alexandre Carvalho, Paulo Sérgio Santos, Henrique Cazes, Tim Rescala, Ana Azevedo, Vittor Santos, Barrosinho, entre muitos outros. Como compositor esteve entre os cinco melhores compositores de música clássica do mundo no Marvin Hamlisch International Music Awards, em Nova Iorque, em 2021. Venceu o prêmio de melhor trilha sonora no Buenos Aires International Film Festival em 2023, com a música do filme FARE WELL. E ainda as seleções da XXIII e da XIX Bienal de Música Contemporânea em 2019 e 2021 FUNARTE com seu Concertino Brasileiro para Contrabaixo e Orquestra de Cordas e o Concertino para Viola; também esteve na seleção da Ablaze/Naxos Records de 2021. Foi compositor residente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2019/2020, onde escreveu séries inteiras como a ?É Show? e a série OSB do Brasil. Também dirigiu artisticamente espetáculos da bailarina Ana Botafogo. Compôs a Abertura da Árvore de Natal Bradesco da Lagoa, Prêmio O Globo ?Faz Diferença?, e a Abertura da Missa de 100 de JK, entre muitos outros. Escreveu em 2021, com Raphael Grumser, o balé Janus, que está sendo montado por parte do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi Diretor Artístico da Sala Baden Powell de 2009 a 2011. Nesse período realizou 419 espetáculos e 14 Festivais de música. É diretor de cinema e produziu o programa JAZZ para o canal Arte 1 em 2017. Ganhou Prêmio da revista Concerto como inovação na pandemia em 2020 com a série ?SALA Digital? onde foi o diretor de filmagem. Fez o Documentário Brazilian Bass Grooves em 2017 sobre a criação da linguagem da seção rítmica no Brasil. Também escreveu a música para o mini-doc LUNETA, laureado em vários festivais internacionais, de Duda Carvalho e Bia Hetzel, em 2018. Na área erudita participou de várias orquestras, tais como: Camerata Santa Teresa - único baixo, Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro - baixo convidado, Orquestra Nacional (UFF) - baixo convidado, Orquestra Sinfônica Brasileira - baixo convidado, Orquestra da Pós Graduação da UFRJ (sob a regência de Mario Tavares, entre outros) e fez parte do naipe de contrabaixo da Orquestra Petrobrás Sinfônica desde do ano 2000 até 2006. Além disso, foi arranjador e contrabaixista da Camerata Gama Filho de 1996 a 1998, com a qual gravou dois CDs e se apresentou em várias capitais do Brasil e em Portugal. Também fez parte do projeto de recuperação do acervo de música antiga no Brasil e já gravou três CDs junto ao grupo Calíope. Na área popular, é líder da Baixada Jazz Big Band, com o trompetista Altair Martins, desde 2012, também já trabalhou com: Selma Reis, Bibi Ferreira, Beth Carvalho, Moraes Moreira, Claudio Nucci (foi arranjador do CD ?Ao Mestre co Carinho ? Claudio Nucci interpreta Dorival Caymmi?), Carlinhos Vergueiro, etc. Na área instrumental tocou com o trompetista Greg Gisbert - primeiro trompete da Lincoln Center Orchestra, com Frank Duvall, professor do College of Charleston na Carolina do Sul, Estados Unidos, Vittor Santos, Paulo Sérgio Santos, Henrique Cazes, David Ganc, Tim Rescala, entre outros. Desde 2005 vem gravando uma série de CDs autrais, com obras e arranjos originais próprios, tais como, Orquestra de Bolso (2005), Tutti (2009), CORDA toca Piazzolla (2012), Obstinado (2014), Gravíssimo Bass Ensemble (2015), Brazilian Bass Grooves (2017), Brazilian Adventures (2019), entre muitos outros.