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Adnilson de Almeida Silva

Josué da Costa Silva possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia (1989), Mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1994), Doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2000) e Pós Doutor pela Universidade Estadual de Londrina (2016). Atualmente é professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) (2018). Tem experiência com graduação e pós-graduação, tendo coordenado o Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (2004-2005) e o Programa de Pós Graduação em Geografia (2006-2010), ambos da Universidade Federal de Rondônia. Coordenador do G.E.P. Modos de vidas e Culturas Amazônicas-GepCultura que tem como ênfase de estudos e temas: Geografia Cultural, Desenvolvimento Regional, Cultura Amazônica, Amazônia, Povos amazônicos cultura e território; Populações Ribeirinhas e Populações Tradicionais, Geografia Regional, Território e Cultura, Território e Conflito, Espaço e Representação, festas e festejos populares, geografia e literatura, geografia e música, representações artísticas populares, espaço e representações míticas, ensino de geografia, hiperculturalidades, Cultura e globalização, representações culturais e estruturas midiáticas, modos de vidas de populações tradicionais, originárias, Populações Amazônicas, Sociedades Rurais. Estudos das territorialidades negras, religiões de matrizes africanas, catolicismo afro-brasileiros, ancestralidades, epistemes culturais latino-americanas, relações diferenciaras com a natureza através do bem viver e Ubuntu. Fortalecimento dos saberes e promoção da formação política para povos originários. Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas Modos de Vidas e Culturas Amazônicas (GEPCultura). Participa ainda como sócio da Rede Núcleo de Estudos e Pesquisas em Espaço e Representações-NEER. Editor Gerente e fundador da Revista Presença Geográfica-RPGeo. A Amazônia brasileira é um espaço cheio de significados e de valores ímpares. Dentre tantas riquezas, estão os modos de vidas dos povos originários e das populações de agricultores familiares, caboclas, ribeirinhas e inúmeras outras formas que nela ainda residem e mantêm uma relação diferenciada com a natureza e lutam pela sobrevivência de seus conhecimentos e saberes ancestrais em volta a grandes e complexas questões territoriais e políticas. Esse ?viver? para essas populações representam os aspectos da cultura e das dinâmicas sociais e sua forma de perceber o ambiente, de se organizar socialmente, os valores e as maneiras de garantirem a existência de seus grupos sociais. Procuramos analisar o ritmo do viver e as suas relações com a natureza fora de uma perspectiva de mercado, ou seja, como tal relação com a natureza possa ser marcada por formas voltada para a vida. O fio condutor em relação às comunidades são o viver, os sentidos pelos quais essa população constrói a sua percepção de seu ambiente, os sabores, os cheiros, a sensibilidade; a percepção do sagrado na natureza para que estabeleçam a manutenção de limites ao uso dos recursos naturais associado ao conhecimento tradicional e ao respeito à natureza definindo assim o ?bem viver?.
bachelor's at Geografia from Universidade Federal de Rondônia (1989), master's at Geography from Universidade de São Paulo (1994) and doctorate at Geography from Universidade de São Paulo (2000). Has experience in Geography, focusing on Agrarian Geography, acting on the following subjects: geografia cultural, cultura amazônica, desenvolvimento regional, amazônia and comunidades amazônicas.

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