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Mario Geraldo Rocha da Fonseca

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Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Nesta universidade, ocupa, desde 2020, a chefia do Departamento de Sistemas de Utilização. Pós-doutor em Literatura Comparada, projeto financiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).Doutor em Literatura Comparada na Faculdade de Letras da UFMG ( Universidade Federal de Minas Gerais), Belo Horizonte.Tese: " A Cobra e os poetas: uma mirada selvagem na literatura brasileira". . Como parte do doutorado, foi também contemplado com a bolsa sanduíche no pais, do CNPq, para desenvolver suas pesquisas na Amazônia, precisamente na Universidade Federal do Amazonas, em Manaus, onde permaneceu de março a agosto de 2010. Neste estágio, frequentou ainda a Universidade Federal do Acre, em Rio Branco, e fez trabalho de campo com os índios Kaxinawá, do Rio Jordão (Acre), e com os índios Sateré-Mawé, no rio Marau( Amazonas).Publicou dois livros: " mar.rio" ( 2015) e "Sonho Concreto" (2010). Na UFMG, obteve o título de Mestre em Teoria da Literatura, com a seguinte dissertação: "Agonia de um mito pós-moderno: narrativas míticas arcaicas e o relato jornalístico do 11 de Setembro". Coordena o grupo de estudo TRANSCRIAR, junto a alunos e professores da UEMG. Desenvolve os projetos de extensão #nossaUEMG (mobilização da comunidade universitária da UEMG) e " Ocupação do Espaço Vertical: Projeções Mapeadas e Intervenções Gráficas em Fachadas e Tapumes"..Atua nas áreas de Cultura, Artes, Design, Comunicação, Literatura , Metodologia da Ciência e de Saberes Tradicionais Indígenas, dando aulas, aplicando oficinas e cursos. Coordenador do Projeto " Cria Atividades e Saberes: cultura, arte e cidadania contemporâneas", coordena o " Projeto Ofídias: Artes e Culturas Indígenas, Artes e Culturas Contemporâneas". Atua também no campo da produção artística, de modo particular como coordenador e artista do Coletivo Partilha, de Belo Horizonte, promove saraus de performances e outras manifestações. Foi professor no curso de Design Gráfico e de Comunicação Social na Universidade FUMEC, Belo Horizonte, onde pertenceu a um grupo de pesquisa na área de Metodologia em Design Gráfico, financiado pela FUNADESP. Além de ter ministrado as disciplinas Semiótica, Teoria da Comunicação, Oficina de Texto Argumentativo e TFG (Trabalho Final de Graduação), coordenou um grupo de estudo chamado MUNDO CODIFICADO, que tinha como objetivo refletir sobre os estudos do filósofo Villem Flusser a respeito do Design. Foi coordenador do jornal laboratório O PONTO, do curso de Comunicação Social da Universidade Fumec, em cuja gestão ganhou dois importantes prêmios da Sociedade Brasileira de Comunicação: o de melhor jornal laboratório dos países do Mercosul em 2006 e de melhor jornal laboratório do Brasil no mesmo ano. Por cerca de 10 anos foi repórter dos Diários Associados de Minas Gerais.De 1989 a 1991 participou de intercâmbio acadêmico e profissional em universidades e meios de comunicação italianos. Na Università Cattolica di Milano fez os cursos de Introdução à Filosofia e Sociologia da Comunicação. Ainda na Itália, colaborou com vários jornais, entre os quais "L'AVVENIRE, um dos mais difundidos no país. Exerceu por quase 10 anos o cargo de repórter dos jornais ESTADO DE MINAS e DIÁRIO DA TARDE de Belo Horizonte e deu aula no curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

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