graduate at Ciências Sociais from Universidade Federal do Pará (1997). Has experience in Arts, acting on the following subjects: iluminação, arte sequencial and hq.
É Colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Artes naLinha de Pesquisa 1: Poéticas e Processos de Atuação em Artes; membro do Grupo de Pesquisa GEPETU Grupo de Estudo, Pesquisa e Experimentação em Teatro e Universidades; colaboradora do Gece - Grupo de Genero e Performance do Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro. Professora da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará. Doutora em Estudos Culturais pelas Universidades de Aveiro/Minho em Portugal. Mestra em Artes pelo Instituto de Ciências das Artes/UFPA. Especialista em Iluminação e designer de interiores pela faculdade Castelo Branco/RJ. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (1997). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Iluminação, mas também em direção, cenografia.
É coordenadora do Projeto de Pesquisa Tatear Mundos Imprevistos (2018), que pretende uma reflexão sobre a seguinte questão Como podemos desenvolver potências de encontro entre corpos de natureza diferente? Uma das saídas desejadas é experimentar a relação do corpo com as coisas do mundo, no tato. Pensar pelo tato. Mergulhar no campo das sensações, para produzir relações de contato e com elas partir para a produção de uma visualidade carregada pelo tátil, acessando as milhares de terminações nervosas que envolvem tecidos, músculos e órgão e que formam os sistemas sensório/motor, sistemas de localização e reconhecimento do mundo. Para isso instala-se neste projeto de pesquisa a criação de laboratórios de visualidade háptica, como forma de refletir e capturar as linhas de instabilidade que flutuam na superfície do corpo. Dentro deste projeto de pesquisa desenvolve-se o projeto de extensão Laboratório Haptico que empreende uma construção cênica inclusiva, que busca aproximar o teatro da realidade sensorial de pessoas cegas, com o apoio de um laboratório cênico que utiliza da linguagem teatral para a construção de experiências sensoriais não visocentricas que possibilitem a concepção de exercícios teatrais capazes de utilizar no teatro diferentes formas de fruição da cena.