Gabriela Balaguer

bachelor's at Psicologia from Universidade de São Paulo (1998) and master's at Psychology from Universidade de São Paulo (2005). Has experience in Psychology, focusing on Therapeutical Intervention, acting on the following subjects: adolescência, violência, psicanálise, história and infância.

É doutora pelo Departamento de Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano do Instituo de Psicologia da Universidade de São Paulo desde setembro de 2017. Possui igualmente graduação em Psicologia e mestrado em Psicologia pela mesma Universidade (2005). Trabalhou na área de infância e adolescência em equipamentos de cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto e fechado, Centro de Defesa dos direitos da criança e do adolescente e em ONGs que atendiam populações em situação de vulnerabilidade social e pessoal em São Paulo, realizando trabalhos como psicóloga social a partir de metodologias que envolviam a arte-educação. De 2005 até 2018, dedicou-se igualmente à docência em Universidades, seja em bancas examinadoras de trabalhos de conclusão de curso seja como docente nas disciplinas de graduação dos cursos de Psicologia e Pedagogia ligadas a Psicologia Escolar, Psicologia da Educação e Psicologia Social, bem como em cursos de pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia. Durante o mestrado estudou a recepção cultural e científica da teoria psicanalítica no Hospício do Juquery, em especial, no que diz respeito ao tratamento dado à loucura entre os negros e a influência do racismo científico nas apropriações feitas da Psicanálise no Brasil. Já, no doutorado, a pesquisa procurou investigar signos da branquitude na apropriação da cultura negra, procurando apontar para o modo como o branco, a brancura e a branquitude podem tanto se tornar mais visíveis como encontrar novas estratégias de invisibilidade. Desde 2018, trabalha como psicóloga judiciária na Vara da infância e Juventude e Criminal, realizando múltiplas intervenções junto ao Sistema de Garantia de Direitos e o Sistema de Justiça. É membro desde 2018 e coordenadora do grupo de estudos da EJUS de Justiça Restaurativa desde 2021.