Ana Moraes Vieira

Doctoral student in Visual Arts at IDA/UNB. Ana Moraes Vieira (artistic name Ana Moravi) is filmmaker, producer and researcher, born in Belo Horizonte, MG. She lives and works in Brasília, Federal District, with visual arts, cinema and art-education. Worked for 4 years in Cabedelo, Paraíba, where she developed projects with the Instituto Federal da Paraíba, creative collectives and several filmmakers. Master in Art and Image Technology by EBA/UFMG. Produced the exhibition Horizontes Transversais (2014), launching the book Horizontes Transversais - artistas da imagem e som em MG (2000-2010), convergence of his master's research. In Belo Horizonte, she integrated the collective Colégio Invisível as director and producer, with a production trajectory with low budgets, through a network of partnerships and films exhibited and awarded in national and international festival circuits, TV channels in Brazil (Canal Brasil) and Latin America (Turner Broadcasting). THE WOMAN WHO LOVED THE WIND (2014, 67'), first feature film as a director, premiered at Mostra Aurora of the 17th Tiradentes Film Festival. She was part of the 30th National Art Exhibition of Belo Horizonte/Bolsa Pampulha/2010, the Sex of Whores Museum (Funarte/AProsMiG), the Digital Art Biennial 2018 among other group exhibitions. She was a vocalist in the band Madame Rrose Sèlavy.

Doutoranda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes - IDA/UNB. Ana Moraes Vieira (nome artístico Ana Moravi) é realizadora, produtora e pesquisadora, nascida em Belo Horizonte, MG. Vive e trabalha em Brasília, Distrito Federal, com artes visuais, cinema e arte-educação. Atuou por 4 anos em Cabedelo, Paraíba, onde desenvolveu projetos junto ao Instituto Federal da Paraíba, a coletivos criativos e diversas cineastas. Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem pela EBA/UFMG. Produziu a Mostra Horizontes Transversais (2014), lançando o livro Horizontes Transversais - artistas da imagem e som em MG (2000-2010), convergência da sua pesquisa de mestrado. Em Belo Horizonte, integrou o coletivo Colégio Invisível como diretora e produtora, com trajetória de produção com baixos orçamentos, por meio de uma rede de parcerias e filmes exibidos e premiados em circuitos nacionais e internacionais de festivais, canais de TV no Brasil (Canal Brasil) e América Latina (Turner Broadcasting System). A MULHER QUE AMOU O VENTO (2014, 67'), primeiro longa-metragem como diretora, estreou na Mostra Aurora da 17 Mostra de Cinema de Tiradentes. Integrou o 30 Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte/Bolsa Pampulha/2010, o Museu do Sexo das Putas (Funarte/Aprosmig), a Bienal de Arte Digital 2018 entre outras exposições coletivas. Foi vocalista na banda Madame Rrose Sèlavy.