Denilson Lopes Silva

Denilson Lopes (noslined@bighost.com.br) is Full Professor at the School of Communications at Federal University Rio de Janeiro (UFRJ) where he has a tenured position since 2007 and researcher of CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa). He taught with a tenured position at the School of Commuincation of University of Brasilia from 1997 to 2007 where he was also the chair of Graduate Studies Program. He was the President of ABEH (Associação Brasileira de Estudos de Homocultura) and SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiosual). He holds a PhD in Sociology from University of Brasilia and was a visiting scholar at City University of New York, Unversity of Montreal, New York University and Leiden University (Chair Rui Barbosa of Brazilian Studies). He is the author of Afetos, Experiências e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos (São Paulo: Hucitec, 2016), No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais (Rio de Janeiro: Rocco, 2012), A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens (Brasília: EdUnB, 2007), O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002), Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco (Rio de Janeiro: 7Letras, 1999), coeditor of Imagem e Diversidade Sexual (São Paulo: Nojosa, 2004), organizer of O Cinema dos Anos 90 (Chapecó: Argos, 2005) , Cinema, Globalização e Interculturalidade (Chapecó, Argos, 2010) and Silviano Santiago y Los Estudios Latinoamericanos (Pittsburhgh, Iberoramericana, 2015). He also wrote núteis, Frívolos e Distantes: À Procura dos Dândis (Rio de Janeiro: Mauad, 2019) with André Antônio Barbosa, Pedro Pinheiro Neves e Ricardo Duarte Filho. He has written more than 40 articles in national and international journals and more than 60 book chapters both in Brazil and abroad, He had more than 30 undergraduate students (for final work or research projects), more than 20 Master students, 10 PhD students and 7 Post-PhD researchers under his supervision. He has been a Member at the Editorial Council of 18 Journals . Research interests: Contemporary art and culture, Aesthetics of Communication, Cultural Studies, Gender and Queer Studies, Comparative Studies, Cinema and Theater, Cinema and Painting.

Denilson Lopes (noslined@bighost.com.br) possui graduação em Comunicação Jornalismo pela Universidade de Brasília (1989), mestrado em Literatura pela Universidade de Brasília (1992), doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (1997) e pós-doutoramento na New York University (2006). Atualmente é professor titular na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisaor do CNPq, da FAPERJ, e coordenador da área de Comunicação na FAPERJ. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ, superintendente de difusão cultural do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Visitante (Cátedra Rui Barbosa de Estudos Brasileiros) na Universidade de Leiden, professor adjunto e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília, presidente da Associação Brasileira de Estudos de Homocultura, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e do Audiovisual, pesquisador visitante no Departmento de Estudos Latiino-Americanos e Ibero-Americanos da Columbia University, no Centro de Estudos Culturais da City University de New York, no Departamento de Literatura Comparada na Universidade de Montreal e no Centro de Estudos Latino-Americanos e Caribenhos da New York University. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Estética da Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema contemporâneo, estética, paisagem, transculturalidade e homossexualidade. É autor de Mário Peixoto antes e depois de Limite (São Paulo, egaláxia, 20121), Afetos, Experiências e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos (São Paulo, Hucitec, 2016), No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais (Rio de Janeiro: Rocco, 2012); A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens (Brasília: EdUnB, 2007); O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios (Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002); Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco (Rio de Janeiro: 7Letras, 1999); organizador de O Cinema dos Anos 90 (Chapecó: Argos, 2005); co-organizador de Imagem e Diversidade Sexual (São Paulo: Nojosa, 2004), com Andrea França, de Cinema, Globalização e Interculturalidade (Chapecó, Argos, 2010), com Lucia Costigan, de Silviano Santiago y Los Estudios Latinoamericanos (Pittsburgh, Iberoamericana, 2015). Também escreveu Inúteis, Frívolos e Distantes: À Procura dos Dândis (Rio de Janeiro: Mauad,2019) em conjunto com André Antônio Barbosa, Pedro Pinheiro Neves e Ricardo Duarte Filho). Sua atual pesquisa se chama Modernismo, Extrativismo e Decadência. A partir de uma perspectiva genealógica, nossa hipótese é que poderíamos ter como chave de leitura não só obras isoladas mas uma constelação, outro Modernismo, nos termos de Paulo Venâncio, marcado pela catástrofe ao invés da utopia; da melancolia ao invés da alegria; da sensação de fim do mundo ou de um mundo ao invés da inauguração de uma nova era; do fascínio pela lentidão que advém depois da extração de ouro em Minas Gerais e do cultivo café no Vale do Paraíba, de paisagens devastadas , solitárias em detrimento da velocidade e da hipersensorialidade. Este outro Modernismo será compreendido a partir da obra de Cornelio Penna, em especial, A menina morta (1954), de Lúcio Cardoso (1959), em especial, A Crônica da Casa Assassinada e seus desdobramentos, em particular, no Cinema Novo, de uma sensibilidade social, na experiência de uma modernidade rural, inspirada em pesquisa recente de Ericka Beckman, repensando as tensões entre provincianismo e cosmopolitismo, numa leitura comparativa entre cinema, literatura e artes visuais. O projeto se insere no grupo de pesquisa Afetos, Gênero e Encenações e no projeto coletivo Minas Mundo. De acordo com o google scholar Índice h 20 e índice i10 33.