As expectativas de crescimento industrial, e o reposicionamento do Brasil como sexta e sétima economia mundial, no efeito que se seguiu à crise econômica de 2008, e a atual crise econômica, destacam a necessidade de orientar esforços de pesquisa e desenvolvimento para novas áreas de conhecimento - Biotecnologia, Nanotecnologia -e Tecnologia da Informação e Comunicação, e nos setores estratégicos do grupo de conhecimento nas Engenharias e Ciências Naturais. Destacam-se neste último grupo, os setores de Energia, Saúde, Agricultura, Pré-sal e Defesa Nacional. Essas áreas são consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional e dado serem pautadas por alta tecnologia, analisar a formação de competências tecnológicas e a transferência dos saberes para a produção constituem um desafio e uma contribuição à consolidação das estruturas nacionais em Ciência e Tecnologia, repercutindo sobre politicas de C&TI e investimentos no setor.