As pesquisas do GAIA partem do pressuposto da complexidade e da autopoiese em sistemas e redes cognitivas articuladas nas diferentes áreas a que se vinculam os pesquisadores e colaboradores. Apostamos no conhecimento-subjetividade como o que se tece junto, em teias transdisciplinares e, na formação humana para a complexidade: compreensão do mundo como sistema de redes autopoiéticas em permanente transformação. Pretendemos o saber que está com e para além do sujeito e do objeto, que se faz na relação, pois a marca da complexidade, sob cujas perturbações vivemos, é a interatividade radical.