Nós adquirimos reconhecimento internacional pelos nossos estudos em microsporídios, ao estabelecer o elo entre este taxon ainda pouco conhecido de parasitas intracelulares obrigatórios e os fungos. Através da genômica comparativa nós identificamos o único microspdorídio vivente que ainda não perdeu o genoma mitochondrial e ainda é capaz de executar a fosforilação oxidava.Também temos usado a metagenômica para investigar a associação de doenças em insetos, ou transmitidas por eles, com a sua microbiota associada. Nossos estudos mostraram que a microbiota intestinal influencia a capacidade vetorial do barbeiro, transmissor da doença de Chagas. No momento estamos investigando a complexidade de causas de uma doença sazonal que ocorre nas abelhas mandaçaias, a qual tem impactado a meliponicultura da região sul do Brasil. Nossa atuação junto a comunidade de meliponicultures tem despertado a consciência a respeito do papel dos simbiontes nas práticas de cultivo de abelhas.