Devido à presença de radionuclídeos naturais ou artificiais na biosfera terrestre, o ser humano sempre esteve exposto às radiações ionizantes. Estes radionuclídeos podem ser introduzidos nos vários compartimentos do ecossistema por diferentes vias, e atingir o homem por meio da irradiação externa ou interna (inalação ou ingestão de água e alimentos). As fontes naturais de radiação transmitem as doses de radiação mais altas que a população recebe normalmente.As linhas de pesquisa desenvolvidas neste grupo estudam o comportamento dos radionuclídeos críticos das séries naturais do U-238 e do Th-232 nos vários compartimentos do ecossistema, visando avaliar possíveis impactos radiológicos ambientais, bem como a aplicação desses radionuclídeos em estudos ambientais.