O grupo foi responsável pela introdução da pupunha inerme de Yurimaguas, Peru, que hoje forma a base genética da expansão do agronegócio de palmito de pupunha no Brasil inteiro. O grupo é o principal gerador de conhecimento sobre a pupunha para produção de fruto no Brasil e o segundo (após Costa Rica) na América Latina, contribuindo com informações importantes sobre a domesticação da pupunha, sua variabilidade morfológica, química e genética, os usos de seus frutos, palmito e madeira, e seu potencial comercial na Amazônia.O grupo é responsável para a rede de melhoramento de pupunha para palmito, instalada em 2006 e liderado pela Embrapa Florestas, que abrange os seis estados da Amazônia mais Bahia, Espírito Santo e Paraná. Os ensaios já foram transformados em jardins de sementes visando à comercialização de cultivares de polinização aberta mais produtivas em nível local, que já foi cadastrada pelo MAPA.