O Grupo Processos Culturais, Políticas e Modos de Subjetivação assume compromisso com uma perspectiva crítica de produção de conhecimento, compreendendo por crítica a problematização tanto dos processos de subjetivação contemporâneos, como da própria produção de conhecimento em Psicologia, articulando as dimensões epistemológica, metodológica, ética e política das ciências. Tem como bases teóricas principalmente o trabalho de Michel Foucault em diálogo com autores contemporâneos como Achille Mbembe. A partir desse referencial, constituem-se os principais operadores teóricos que orientam as pesquisas desenvolvidas no grupo, quais sejam, que tem como principal foco de suas pesquisas produzir análises de biopolíticas e necropolíticas contemporâneas em territórios urbanos e sua relação com a produção de subjetividades, memórias e esquecimentos; produção de desigualdades territoriais, de zonas de exclusão e perigo, de violências e do medo como dispositivo biopolítico e necropolítico.