O grupo tem tradição no estudo de carboidratos estruturais e de reserva de espécies nativas e cultivadas, com foco em seu significado ecofisiológico e como marcadores de respostas ao estresse ambiental. Sob esse enfoque, estuda-se o envolvimento dos carboidratos e sinalizadores celulares, como por exemplo o óxido nítrico, com a tolerância à dessecação e a baixas temperaturas, com o aumento do gás carbônico atmosférico, com a fotossíntese, relações hídricas e metabolismo de nitrogênio. Com base nas respostas fisiológicas e bioquímicas, genes relacionados a esses processos são isolados e sua expressão é avaliada nas condições ambientais estudadas. Além disso, estuda-se o papel dos caboidratos nas espécies nativas e como marcadores de desenvolvimento e indicadores de respostas a mudanças ambientais. O grupo destaca-se no país e no exterior pela contribuição ao conhecimento do metabolismo de carboidratos em espécies nativas de ambientes tropicais e pela formação de recursos humanos.